Diretor de A Crítica é premiado com troféu Dom Quixote no Rio
Júlio Antonio Lopes é membro da Academia Amazonense de Letras e tem atuação destacada na defesa da liberdade de imprensa, disse que se sente muito honrado e faz questão de compartilhá-lo com os companheiros do jornal A CRÍTICA, onde é Diretor Jurídico

O advogado Júlio Antonio Lopes foi agraciado, junto com outras autoridades do País, com o troféu Dom Quixote. A solenidade aconteceu na última terça-feira no plenário do órgão especial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, que é presidido pela desembargadora Leila Mariano, a qual, também, foi contemplada.
O troféu Dom Quixote de La Mancha foi criado em 1990 por Orpheu Santos Salles, editor da revista Justiça e Cidadania e, em cada edição, premia aquelas pessoas que se destacaram na defesa da ética, da moralidade, da dignidade, da Justiça e dos direitos de cidadania. Lopes foi único amazonense, nesta edição, a ser premiado. Também já receberam, dentre outros, a mesma distinção o relator da Constituição de 88, Bernardo Cabral; e o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Mauro Campbell Marques.
Júlio Antonio Lopes é membro da Academia Amazonense de Letras e tem atuação destacada na defesa da liberdade de imprensa, disse que se sente muito honrado e faz questão de compartilhá-lo com os companheiros do jornal A CRÍTICA, onde é Diretor Jurídico. “Recebo o troféu com muita humildade, mas também com muita alegria. Em primeiro lugar, pela figura do próprio Quixote, símbolo eterno daqueles valores humanos pelos quais vale a pena viver. Em segundo, pela dimensão nacional da homenagem”, afirmou.