Ex-líder do governo, Joice Hasselmann será ouvida na CPMI das Fake News
Após sair da liderança do Governo no Congresso, a deputada afirmou nas redes sociais que o presidente Jair Bolsonaro possui uma “milícia virtual” para intimidar críticos, opositores e dissidentes.
Está agendada para quarta-feira (4) a oitiva da deputada federal Joice Hasselmann (PSL), ex-líder do governo no Congresso, na Comissão Parlarmentar Mista de Inquérito que investiga Fake News.
À convite do senador Rogério Carvalho (PT), a parlamentar nas redes sociais afirmou que o presidente Jair Bolsonaro tem uma "milícia virtual" para intimidar críticos, opositores e dissidentes.
Será a terceira tentativa de receber a deputada, que cancelou os dois primeiros agendamentos, nos dias 12 e 20 de novembro. Como o requerimento para ouvi-la foi um convite, ela não está obrigada a comparecer.
A CPMI das Fake News já ouviu duas outras pessoas que romperam com o governo Bolsonaro: o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) e o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo da Presidência.
Os chamados pela CPMI já criticaram a influência do círculo pessoal do presidente e questionaram as estratégias de comunicação do grupo.
CPMI
A CPMI das Fake News é presidida pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA). A deputada Lídice da Mata (PSB-BA) é a relatora da comissão, que tem o deputado Ricardo Barros (PP-PR) como vice-presidente.
O colegiado foi criado para investigar os ataques cibernéticos que atentam contra a democracia e a utilização de perfis falsos para influenciar os resultados das eleições 2018.
A prática de cyberbullying sobre os usuários mais vulneráveis da rede de computadores e sobre agentes públicos, o aliciamento e a orientação de crianças para o cometimento de crimes de ódio e suicídio também estão entre os objetos de investigação da CPMI, que tem até o dia 13 de abril de 2020 para concluir seus trabalhos.
Está agendada para quarta-feira (4) a oitiva da deputada federal Joice Hasselmann (PSL), ex-líder do governo no Congresso, na Comissão Parlarmentar Mista de Inquérito que investiga Fake News.
À convite do senador Rogério Carvalho (PT), a parlamentar nas redes sociais afirmou que o presidente Jair Bolsonaro tem uma "milícia virtual" para intimidar críticos, opositores e dissidentes.
Será a terceira tentativa de receber a deputada, que cancelou os dois primeiros agendamentos, nos dias 12 e 20 de novembro. Como o requerimento para ouvi-la foi um convite, ela não está obrigada a comparecer.
A CPMI das Fake News já ouviu duas outras pessoas que romperam com o governo Bolsonaro: o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) e o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo da Presidência.
Os chamados pela CPMI já criticaram a influência do círculo pessoal do presidente e questionaram as estratégias de comunicação do grupo.
CPMI
A CPMI das Fake News é presidida pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA). A deputada Lídice da Mata (PSB-BA) é a relatora da comissão, que tem o deputado Ricardo Barros (PP-PR) como vice-presidente.
O colegiado foi criado para investigar os ataques cibernéticos que atentam contra a democracia e a utilização de perfis falsos para influenciar os resultados das eleições 2018.
A prática de cyberbullying sobre os usuários mais vulneráveis da rede de computadores e sobre agentes públicos, o aliciamento e a orientação de crianças para o cometimento de crimes de ódio e suicídio também estão entre os objetos de investigação da CPMI, que tem até o dia 13 de abril de 2020 para concluir seus trabalhos.