Jogamos o novo 'God of War' e comprovamos que o game é mais do que esperávamos
O Portal A Crítica jogou a novidade que foi lançada mundialmente na última sexta-feira (20) e atestou o que o mundo do videogame esperava: sim, o jogo é espetacular, dinâmico e com gráficos de encher os olhos
Não se fala em outra coisa no mundo gamemaníaco que não seja sobre o novo “God of War” ("Deus da Guerra"), uma exclusividade da plataforma PlayStation 4 (PS4). E, felizmente, toda expectativa gerada com o novo jogo foi recompensada em dobro. A crítica especializada avalia o game como quase perfeito, ganhando nota 10 em várias análises. E o Portal A Crítica jogou a novidade, que foi lançada mundialmente na última sexta-feira (20), e atestou o que o mundo do videogame esperava: sim, o jogo é espetacular, dinâmico, com gráficos de encher os olhos, um modo desafiador e um enredo que alia drama, aventura e emoção. Fora o que está por vir pois são muitas as surpresas e os mistérios estão sendo revelados dia a dia .
A primeira cena do game impressiona, mostrando Kratos, o personagem principal, empunhando sua nova arma - saem as Blades of Chaos e entra em cena o mágico e já comentadíssimo machado Leviathan. Em uma batalha específica você deve ajudar o guerreiro a cortar uma árvore que servirá como lenha para a cremação do corpo da mulher dele, morta. A partir daí começa a odisséia para que Kratos e seu filho Atreus levem as cinzas dela para o pico mais alto do reino nórdico, realizando o pedido dela.
No início da jornada, Atreus age como um “coadjuvante essencial”, usando um arco e flecha que é arremessado sempre ao comando do pai (apertando quadrado e R2 do controle Dual Shock 4) e que distrai monstros, como os Draugrs, e chefes nos combates. Você consegue comprovar essa colaboração num dos primeiros desafios, contra o gigante Fire Troll. O Leviathan é arma essencial.
Depois desta batalha, muita atenção: nem todos os desafios você consegue superar usando o Leviathan, caso de uma criatura de gelo, onde o mais eficiente é dar chutes ou golpes com o escudo.
Pai e filho desbravam um mundo nórdico que vai revelar desafios e surpresas/ Foto: Reprodução
Arrebatador, o game traz em seu começo uma batalha já considerada épica contra um inimigo falastrão denominado “Estranho”: nele o “mano a mano” de golpes com esquivas é um dos caminhos para derrotá-lo. Mas prepare-se para ter paciência.
Um dos grandes baratos do jogo é que você vai ter que aprender a lutar contra os inimigos, seja desviando e esperando o momento certo para golpear (a la “Dark Souls” ou “Bloodborne”) seja tendo o auxílio de Atreus, ou usando objetos do cenário (a partir de certa fase você pode até arremessar pedras nos inimigos).
Outra dica muito útil: explore cada canto do mundo de God of War, que recompensa quem encontra relíquias ou áreas escondidas com melhorias nas armas e armaduras de Kratos e do filho.
O game, apesar de não ser em mundo 100% aberto como em outros jogões como “Horizon Zero Dawn”, permite essa deliciosa aventura desbravando os mais belos gráficos já lançados de todos os tempos e explorando os recursos do PlayStation 4. "God of War" pode ser finalizado em média em 30 horas ou em 50 horas – se o gamer quiser fuçar todo o mundo de Kratos.
Palmas para a Sony e a Santa Monica Studio por criar um game que é candidatíssimo a melhor da temporada!
Novidades vem por aí
As novidades sobre o game não param: já foram anunciadas atualizações onde você poderá captar imagens do jogo e até fazer uma foto de Kratos sorrindo! A trilha sonora será vendida em vinil, e uma edição especial do PS4, chamada “Stone Mason Edition”. virá com uma estatueta de Kratos e Atreus, réplicas de objetos do game, anel, quadrinhos e muito mais.
A edição especial do PS4, chamada “Stone Mason Edition”, que stá sendo vendida na Internet a US$ 150 / Foto: Reprodução site Amazon.com