Histórias e Voleibol. Alunos de escolas públicas, tiveram um encontro com o ex-jogador Marcelo Negrão
O projeto Embaixadores do Esporte, trouxe Marcelo Negrão, que além de histórias sobre a sua carreira, contagiou os alunos com o clima das olimpíadas

Estudantes de 13 escolas públicas de Manaus, tiveram na manhã desta sexta-feira (4), um encontro com o ex-jogador de vôlei Marcelo Negrão no Centro Educacional de Tempo Integral Áurea Braga, na Zona Oeste de Manaus. Medalha de ouro nas Olimpíadas de Barcelona (1992) o atleta participou de uma palestra onde contou um pouco da sua trajetória, além de entrar em quadra para um jogo-treino com os alunos.
Após as atividades, os alunos se reuniram para tirar fotos, pegar autógrafos e conversar com Negrão. Um dos alunos que estava na fila para tirar foto com o jogador era Albert Machado, de 17 anos. O adolescente, que estuda na Escola Estadual Nathália Uchoa, localizada no bairro Japiim, não escondia o nervosismo de conhecer um dos maiores jogadores de vôlei do Brasil.
“Cara, para falar a verdade, eu estou tremendo aqui é muita emoção. O cara rodou o mundo inteiro jogando vôlei e poder falar com ele é um privilégio do caramba”, disse.
Albert joga vôlei na escola e uma das principais lições que ele aprendeu foi o foco nos sonhos. “Uma parte que eu achei interessante fo o incentivo que ele estava falando. Para ser um jogador de vôlei você tem que focar”, explicou.
Marcelo Negrão foi medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 1992, em Barcelona. O Ex-jogador que tem no currículo títulos brasileiros e internacionais, além de fazer parte do livro dos recordes como a façanha de conseguir saltar 3,60 e quando sacava, conseguia fazer a bola viajar na velocidade de 150 km/h. Ele faz parte do projeto Embaixadores do Esporte, promovido pelo Banco do Brasil.
“A ideia era passar para eles a convivência de como era a Olimpiada como que vai ser a Olimpíada aqui e ter uma noção do que espera a gente nesse ano que antecede as Olimpíadas. E é importante eles conhecerem os ídolos , tirar dúvidas, tirar fotos contar, histórias e jogar com a garotada foi a ‘cereja do bolo’”, contou.