Messi em ‘cana’? Procuradoria espanhola pede prisão do craque do Barcelona por fraude fiscal
Entidade da Espanha pediu sentença de 22 meses de prisão para o argentino por sonegação de impostos da ordem de mais de R$ 17 milhões 08/10/2015 às 12:40
A procuradoria da Espanha pediu uma sentença de prisão de 22 meses para o jogador do Barcelona Lionel Messi em um caso de fraude tributária.
A solicitação foi divulgada conforme documentos do tribunal divulgados nesta quinta-feira (8).
O presidente do tribunal de primeira instância de Gava, em Barcelona, emitiu ordem para abrir pedido de julgamento contra Lionel Messi e o pai do jogador, Jorge Horacio Messi. Ambos são acusados de três crimes contra as finanças públicas da Espanha.
Messi, que será julgado por um tribunal penal de Vilanova, em Barcelona, vai sentar-se no banco dos réus com o pai. Embora o promotor tenha entrado com recurso para o camisa 10 do Barça não compareça ao julgamento, por acreditar que o craque argentino não tinha conhecimento da fraude perpetrada por seu pai.
O procurador do Estado solicitou que Messi, que se recupera de lesão no joelho, e o pai sejam sentenciados pelos três crimes que, supostamente, cometeram. Para cada violação é requerido pena de sete meses e quinze dias de prisão, além de multa e a perda de incentivos fiscais durante um ano e meio.
Segundo a Procuradoria espanhola, Messi é acusado de “co-autoria” dos crimes contra o fisco ao lado do pai. Por isso será mantida a acusação contra o craque do time catalão.
No seu despacho, o juiz concluiu que "existem elementos que, tanto permitem, quanto afirmam que os fatos do caso e da acusação foram formulados são constitutivas de vários crimes como existem ‘prima facie’ que diz respeito a ambos acusados”.
O juiz não definiu nenhuma fiança para os dois acusados, já que ambos têm colaborado no processo judicial e, voluntariamente, pagaram as taxas impostas pela Justiça anteriormente.
Finalmente, também afirma na sua decisão que “por conta da natureza pública dos réus, é extremamente difícil que possam escapar às sansões da Justiça”, além de “serem indivíduos e entidades conhecidas cujo rendimento é alto, o que reduz grandemente o risco de insolvência do caso”, finalizou.
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