Clássico 'Pai e Filho' neste sábado (22) marca 100º jogo de Dinamite com a camisa do Fast
Nacional venceu os três últimos jogos no Barezão 2019 e quer estragar festa do volante e capitão do Tricolor de Aço na Arena da Amazônia

O clássico “Pai-Filho” por si só já é um atrativo para os fãs do futebol Baré que comparecerem neste sábado (23), às 15h, na Arena da Amazônia. No entanto, o duelo entre Fast e Nacional, válido pela abertura da quinta rodada do Barezão, tem um sabor especial para um certo ídolo do esporte local: Roberto Dinamite.
O volante, responsável em levantar a taça do Estadual de 2016 - a da quebra do jejum de 45 anos -, completa 100 jogos vestindo a camisa do Tricolorde Aço e não esconde a satisfação com o feito histórico.
“É um momento muito especial na minha carreira como atleta. É um grande prazer ter a honra e o privilégio de poder vestir a camisa do Fast Clube por 100 vezes. Estou feliz por hoje ser o capitão e o melhor de tudo: ter conquistado títulos com essa camisa. E saber que vou fazer 100 jogos com a camisa do Fast no clássico Pai-Filho é para agradecer muito a Deus”, disse.
Em clima de comemoração, o volante também disse que a vitória no clássico é muito importante para levar o Fast à liderança da competição, assim como será a “ cereja do bolo” da festa do centésimo jogo pelo Rolo Compressor.
“Sabemos da responsabilidade do jogo e sabemos que com a vitória podemos assumir a liderança do campeonato e se isso acontecer creio que vai ser a cereja do bolo dos meus 100 jogos usando a camisa do Fast”, explicou Dinamite.
Palavras de Lana
O Nacional vem de sequência de três vitórias nas últimas três partidas no Estadual e diante do Fast busca continuar o embalo de bons resultados. O técnico do Naça afirmou que as campanhas diferentes das duas equipes neste início de campeonato não são parâmetro para uma projeção de resultado do jogo.
“A atual situação do Fast e do Nacional não tem nada a ver com o jogo, são duas equipes que se equivalem. O Fast tem um bom plantel, nem sempre as coisas começam como a gente quer. O Nacional por exemplo era um time cotado a não ficar entre os cinco no início da temporada, e hoje está em segundo. Vai ser um jogo difícil a gente sabe, e a crescente do Nacional a gente tem que vê até quando ela vai”, explicou Aderbal Lana.