Universidade saiu da da 250ª posição e sobe para a 144ª na classificação internacional
(Foto: Divulgação)
Resultado de levantamento realizado pela consultoria britânica QS (Quacquarelli Symonds), uma das avaliadoras do ensino superior mais referenciadas no mundo, aponta para a melhoria dos índices que têm relação direta com a internacionalização e a pesquisa, também para a ótima qualificação dos docentes e o alcance e a visibilidade da Instituição dentro da rede mundial de computadores.
Esse ranking eleva a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) da 250ª colocação em 2023 para a 144ª posição, em 2024. Os dados que se referem ao ano posterior ao vigente, buscam orientar aqueles estudantes que ainda optaram por uma universidade, dessa forma as potencialidades enumeradas como critérios no ranking, ajudariam no processo de escolha dos futuros alunos.
Publicado nesta quarta-feira, 13 de setembro, a pesquisa da consultora britânica está na sua 13ª edição e avaliou e classificou 430 instituições sediadas em 25 países na América Latina e no Caribe.
Indicadores
Para a análise deste levantamento, foi incorporado o novo indicador, o 'Rede Internacional de Pesquisa', além da terem sido reformulados indicadores já utilizados, que sejam: reputação acadêmica, citações por artigo, reputação do empregador, proporção de alunos docentes e artigos por faculdade.
A Ufam atingiu pontuações positivas em três indicadores, com destaque para a percepção de uma rede internacional de pesquisa eficiente, o que somou 37,8 pontos; o alcance da universidade na web demonstrando a presença forte da Instituição na rede mundial de computadores em diversas frentes - o que alavancou a Ufam até os 63,1 pontos - e o quantitativo de professores com doutorado, o que reflete a pontuação de 66,2. Hoje, a Ufam conta com 1.183 professores doutores, do total de 1.631 do total do quadro docente. Esses índices são pontuados numa escala de zero a 100.
Planejamento e ações estratégicas
O reitor da Ufam, professor Sylvio Puga, falou dos resultados divulgados e que podem ser percebidos a partir das avaliações de institutos como o britânico Quacquarelli Symonds.
"Desde 2017, a Ufam, por meio da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Propesp) tem trabalhado fortemente com planejamento estratégico junto à pesquisa e à pós-graduação e incentivando a produção científica. Muitos projetos estratégicos foram construídos em conjunto com os Programas de pós-graduação apoiados pelas instituições de fomento, como Capes, CNPq e Fapeam. O trabalho é constante e continua sendo traçado ano a ano. Para isso, estamos trabalhando com autoavaliação e continuamente planejamento estratégico. As metas permanecem sendo traçadas", disse.
Para ter acesso a mais informações sobre o levantamento, acesse aqui.
*Com informações da assessoria.