O promotor Carlos Henrique Prestes Camargo afirmou haver provas mais do que suficientes de que os animais que são comercializados em plataformas de vendas online sofrem ‘maus-tratos, especialmente no envio aos compradores’
(Foto: Divulgação/ONG Cão Sem Fome)
Uma recomendação do Ministério Público de São Paulo foi feita em uma ação civil pública aberta por seis ONGs para a proibição da venda de animais na OLX e Mercado Livre.
O promotor Carlos Henrique Prestes Camargo afirmou haver provas mais do que suficientes de que os animais que são comercializados em plataformas de vendas online sofrem "maus-tratos, especialmente no envio aos compradores". Disse também não haver nenhum controle e fiscalização em relação aos criadores e vendedores.
À Folha de S. Paulo, a OLX "não comenta casos sub judice" e o Mercado Livre "repudia a prática de maus-tratos e violência contra animais"