Suspeita de fraudar licitações, ex-secretária Waldívia Alencar deixa a cadeia
Presa na operação 'Concreto Armado', ela ficou presa por cinco dias e foi solta após juiz negar prorrogação da prisão provisória solicitada pelo MP
Presa na operação 'Concreto Armado', ela ficou presa por cinco dias e foi solta após juiz negar prorrogação da prisão provisória solicitada pelo MP
Prazo da prisão temporária de Waldívia Alencar, acusada de desviar milhões e fraudar licitações, encerra neste domingo
Chefe do MP atribuiu sucesso da Concreto Armado a parceria entre os órgãos de controle, capacitação e tecnologia de monitoramento
Segundo o Ministério Público do Estado (MPE), estima-se que R$ 200 mil em espécie foram apreendidos em imóveis. Novas prisões e apreensões não estão descartadas
Conselheiro acatou representação do MPC que constatou superfaturamento de itens na execução do totem metálico e praça em concreto armado sobre o Igarapé do Franco, conhecido como “Monumento dedicado à Ponte sobre o Rio Negro”, no bairro da Compensa, Zona Oeste
Irregularidades foram apontadas pelo Ministério Público de Contas (MPC) na prestação de contas de 2013 da Secretaria Estadual de Infraestrutura
Juíza da 5ª Vara Criminal recebeu denúncia do Ministério Público sobre supostos crimes cometidos em contratos da Secretaria de Estado de Infraestrutura. Além de Waldívia, mais cinco respondem ao processo
O Ministério Público da Corte (MPC) apontou um rombo de R$ 23 mi em contratos firmados pela Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra) no ano de 2009, sob a gestão de Waldívia Alencar
Para técnicos do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), não está claro em quais serviços a Seinfra aplicou R$ 80 milhões em obras contratadas em 2014
Para eles, falta de controle tecnológico dos materiais utilizados. Os técnicos também afirmaram que manutenção da atual secretária da pasta é lesiva aos cofres públicos