A cerimônia de inauguração acontece no próximo dia 3 de agosto, às 19h, no auditório Belarmino Lins, da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam)
Com a finalidade de fortalecer o cultivo da língua, da literatura nacional, da arte e da cultura do Brasil e da região amazônica, a Academia de Literatura, Arte e Cultura da Amazônia (Alaca) será efetivada e inaugurada, com posse dos 115 patronos imortais. A cerimônia acontece no próximo dia 3 de agosto, às 19h, no auditório Belarmino Lins, da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam).
Idealizador da Alaca, Rômulo Sena, que é jornalista, escritor e apresentador de televisão, explica que a Academia é uma instituição cultural, sediada no Amazonas, com o papel de reafirmar e reforçar o papel da literatura, da arte e da cultura amazônica e brasileira. E que todos os seus membros indicados estão envolvidos nessas vertentes artísticas, com obras publicadas ou projetos em andamento.
Para o dia da posse, está prevista Sessão Solene, presidida pelo idealizado da Academia. E os membros serão empossados vestidos com as tradicionais perelines (fardões), próprios dos acadêmicos imortais, com direito a medalhas, diplomas e juramento coletivo, por meio de um orador. “É o dia da aproximação dos artistas, dos escritores. Dia da construção e da reconstrução do conhecimento. Dia que marcará uma nova geração de imortais, que irá se reunirá ao longo dos anos para fortalecer a cultura amazônica”.
Quando se fala em imortal é por conta do rito de passagem de cadeira, que na Alaca será similar ao da Academia Brasileira de Letras (ABL). Quando um Acadêmico falecer, a cadeira será declarada vaga em Sessão de Saudade, com posterior votação de outros candidatos para ocupar a cadeira desse patrono. “Ninguém morrerá, mas ficará eternizado na memória da Academia da Amazônia”, finalizou Rômulo Sena.