Boi Caprichoso aborda, na primeira noite de apresentação, a proteção da floresta, desde a 'Pachamama'
(Foto: Gilson Mello/Freelancer)
A introdução para a Lenda Amazônica do bumbá Caprichoso, trouxe o tema da noite “Amazônica-Floresta: o Grito da Vida”. No centro da arena a ativista Gilvana Borari e Edmundo Oran recitaram juntos o chamado para os seres da floresta.
Na lenda amazônica, foi aprofundada a proposta da principal alegoria da noite. ‘Ka’apora’rãga’ um ser mítico presente nas histórias do povo Maraguará, da região do rio Abacaxis, que desperta a cada vez que o homem profana a terra sagrada. Do alto, surge a própria entidade representada pela cunhã-poranga, para proteger a mata da invasão dos garimpeiros, biopiratas e navegates.
A cunhã, Marciele Alburquerque expulsa os invasores e ao longo da evolução é elevadas pelos indígenas ao som da toada “Cunhã Tribal”.
Ao sair da alegoria principal, mas abordando a proteção da floresta, desde "Pachamama" a mãe Terra trazendo o boi Caprichoso e a Sinzinhazinha da Fazenda. O tripa Alexandre Azevedo evoluiu com “Negro da América” e agitou a galera azul e branca.
Valentina Cid bailou ao som de “Bela Valentina” na companhia das alunas do Liceu de Artes e Ofícios Claúdio Santoro. Ela surpreendeu o indumentária assinada por Tarcísio Gonzaga. No primeiro momento a Sinzinhazinha veio com uma borboleta que ao ser retirada revelou um vertido branco que ao fim da evolução se transformou em vários pássaros.
Sinhazinha da Fazenda, Valentina Cid (Foto: Gilson Mello/Freelancer)
Sinhazinha Valentina Cid (Foto: Gilson Mello/Freelancer)
Ativista Gilvana Borari (Foto: Gilson Mello/Freelancer)
(Foto: Gilson Mello/Freelancer)
Cunhã-poranga Marciele Albuquerque (Foto: Gilson Mello/Freelancer)