Djidja Cardoso, falecida na última terça-feira (28), era uma das investigadas
O delegado Cícero Túlio, titular do 1º DIP, conduzindo um dos presos no caso Djidja (Foto: Daniel Brandão/A CRÍTICA)
O titular do 1º Distrito Integrado de Polícia, Cícero Túlio, confirmou em entrevista à TV A CRÍTICA que as investigações sobre o grupo responsável pela ‘seita’ comandada pela família de Djidja Cardoso já aconteciam há 40 dias e envolviam a empresária, que faleceu na última terça-feira possivelmente conta do uso de ketamina.
Ainda segundo o delegado, uma das vítimas chegou a ser internada em um hospital de Manaus e Ademar invadiu a unidade hospitalar e aplicou a droga na vítima lá dentro.
No momento, as quatro pessoas presas nessa quinta-feira – mãe, irmão e funcionários da rede de salões de beleza de Djidja – passam por audiência de custódia. Um outro suspeito continua foragido.
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