Prisões de Picolé e Mano Queixo são convertidas em preventivas durante audiência de custódia
A terceira presa, Flavia Ketlen, teve a liberdade provisória decretada. Picolé e Mano Queixo permanecem na cadeia pois foram presos em flagrante por tráfico de drogas, já que na operação de quinta-feira (29), foram encontrados 170 pacotes de LSD
Os influenciadores digitais Mano Queixo (esquerda) e Picolé (direita) foram alvos da Operação Dracma, deflagrada pela Polícia Civil para investigar esquema fraudulento de rifas clandestinas e diversos crimes (Foto: Reprodução/Internet)
Os dois influenciadores digitais João Lucas da Silva Alves, conhecido como Picolé, e Enzo Felipe da Silva Oliveira, o Mano Queixo, tiveram as prisões em flagrante por tráfico e condutas afins convertidas em preventivas durante audiência de custódia na tarde desta sexta-feira (30), no Fórum Ministro Henoch Reis, bairro São Francisco, zona Sul de Manaus.
A terceira presa, Flavia Ketlen Matos da Silva, teve a liberdade provisória decretada pelo crime de receptação, não podendo sair da comarca de Manaus sem autorização da Justiça nem mudar de residência.
Os dois influenciadores e a mulher foram presos durante a Operação Dracma, que investiga uma fraude em vendas de rifas pela Internet.
A permanência da prisão de Picolé e Mano Queixo deu-se por conta da prisão em flagrante por tráfico de drogas, já que durante a Operação Dracma na manhã de ontem (29), foram encontrados 170 pacotes da droga sintética LSD e munições de fuzis, durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, em que eles estavam no bairro Novo Aleixo.
Já a prisão pela investigação de fraude em vendas de rifas pela Internet, tanto Lucas Picolé quanto Mano Queixo tiveram as prisões convertidas em liberdade provisória. Por conta da primeira decisão, a dupla de influenciadores foi levada para a Central de Recebimento e Triagem (CRT), no Km 7 da BR-174, onde ficarão à disposição da Justiça.