SEGUNDO TURNO

Bolsonaro e presidente do PL pedem que TSE anule votos de urnas anteriores a 2020

Documento encaminhado ao TSE argumenta que Bolsonaro teria vencido com 51% nas urnas que o laudo considera "auditáveis"

acritica.com
22/11/2022 às 16:01.
Atualizado em 22/11/2022 às 16:28

Documento é assinado pelo presidente do PL e pelo presidente da República

O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, entraram com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para pedir a anulação de votos registrados em modelos de urnas dos anos de 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015.

O documento encaminhado ao TSE usa como base um relatório feito pelo Instituto Voto Legal (IVL), contratado pelo PL, que alega “evidências contundentes de mau funcionamento de urnas eletrônicas”. 

“Todas as urnas dos modelos de fabricação UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 apontaram um número idêntico de LOG, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado de identificação”, diz a representação.

O documento encaminhado ao TSE sustenta que, anulando os votos relativos a essas urnas, o presidente Jair Bolsonaro não teria perdido as eleições, e sim teria vencido com 51% dos votos. 

"O resultado que objetivamente se apresenta atesta, neste espectro de certeza eleitoral impositivo ao pleito, 26.189.721 votos ao presidente Jair Messias Bolsonaro e 25.111.550 votos ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva, resultando em 51,05% dos votos válidos para Bolsonaro, e 48,95% para Lula", alega o Partido Liberal em trecho do documento divulgado pelo site UOL. 

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