Crianças e adolescentes da Manaós Tech colocarão em prática seus conhecimentos de programação, robótica, impressão 3D para desenvolverem soluções rápidas que possam contribuir no combate ao vírus no AM
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Crianças e adolescentes da escola Manaós Tech colocarão em prática seus conhecimentos de programação, robótica, impressão 3D, eletrônica, desenvolvimento de Apps e desenvolvimento de jogos digitais para desenvolverem soluções rápidas que possam contribuir no combate ao coronavírus. A primeira fase da maratona inicia no dia 23 e vai até o dia 31 de março, com propostas que serão feitas por meio de plataforma on-line.
Na primeira etapa da maratona, também chamada de Hackathon, os alunos desenvolverão MVPs (Produto viável mínimo) e submeterão suas soluções através de formulários on-line, que contemple um vídeo explicativo de até dois minutos.
O CEO da escola Manaós Tech, Glauco Aguiar, enfatiza a importância dos alunos exercerem o protagonismo e criatividade no momento dessa crise.
“Isso fará com que os estudantes pesquisem mais sobre a doença e certamente os deixarão mais informados sobre formas de contágio, prevenção, projeções e fake news.e etc. Acredito que além de ajudar os pais com essa atividade que demandará horas de estudo e trabalho dos alunos, seremos surpreendidos por soluções criativas e funcionais. É muito importante ter visão do mundo ao redor para essas crianças, entender que o aprendizado de tecnologia não tem valor se não for aplicado ao bem da humanidade. Sempre que fazemos esses desafios na escola e ficamos surpresos com a inteligência, criatividade e empenho dos pequenos”, disse.
Na próxima fase os projetos terão apoio dos profissionais de tecnologia da escola para que as ideias sejam validadas e possam ser escaladas, se tornando realidade.
Para o CTO da Manaós Tech, Luiz Garcia Junior, é importante que nesse momento os alunos parem de apenas absorver tantas notícias negativas a respeito do tema.
“Será uma forma dos alunos criarem notícias boas sobre o tema. Afinal tem muita gente desesperada, criando desinformação ou não contribuindo. Imaginemos que a ideia de um aluno salve a vida de uma pessoa. Já terá valido a pena toda a maratona, né? Além de colocarem em prática a interdisciplinaridade entre as áreas de desenvolvimento de tecnologia e saúde.”
*Com informações da assessoria