Especial Educação

Educação 5.0: Centro Universitário Fametro apresenta novidades no novo modo de educação

Fametro desenvolve habilidades sociais e emocionais dos estudantes

Omar Gusmão
online@acritica.com
05/11/2022 às 10:28.
Atualizado em 10/11/2022 às 12:55

(Divulgação)

A educação está cada vez mais moderna, tanto em salas de aula, quanto nos próprios ambientes virtuais que estão em vigor em muitas instituições de ensino. A educação 5.0 é o uso de novas tecnologias para um ambiente virtual de estudo ainda mais humano, com foco no desenvolvimento acadêmico e uso de tecnologias como inteligência artificial.  De acordo com a reitora do Centro Universitário Fametro, Maria do Carmo Seffair, a instituição adotou plataformas acessíveis para os professores elaborarem aulas.

“Dentro dessa plataforma podemos realizar fóruns, webconferências e o professor tem liberdade, por exemplo, de trabalhar com games, realizar lives, laboratórios virtuais dentre outras atividades que complementarão os assuntos debatidos em sala de aula. Os arquivos ficam armazenados na própria ferramenta, podendo ser acessados sempre que necessário”, explica.

(Divulgação)

 Antes deste novo modelo, a educação 4.0 estava em vigor com o objetivo de solucionar problemas do futuro. 

“É importante entendermos que a Educação 5.0 é um passo adiante, conceito que surgiu em função das transformações decorrentes da evolução tecnológica que deram origem à Economia 4.0 ou à Quarta Revolução Industrial. Está ligada ao papel da tecnologia no processo ensino-aprendizagem, em que se promove e aplica tecnologias e conceitos como a internet das coisas (IoT), robótica, inteligência artificial (AI), machine learning, big data, dentre outras”, destaca o Gestor de Ensino Digital da Fametro, Leonardo Florêncio.

Ensino-aprendizagem

Além das características mencionadas, o gestor informa que  há o acréscimo de outros fatores. “Tais como um processo ensino-aprendizagem mais humano, desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais dos estudantes e foco na promoção de ações que gerem o mínimo impacto ambiental, e que as soluções geradas efetivamente promovam melhora da vida em sociedade”.

 A aplicação dessas tecnologias no processo ensino-aprendizagem vai variar onde e como elas são empregadas, ressalta Florêncio. “Esse conceito de 5.0 surgiu no Japão e lá, a realidade de aplicação nas instituições de ensino é uma, assim como há outras aplicações se olharmos para os sistemas de ensino da Finlândia, Coréia do Sul, Portugal, China, Brasil, dentre outros”.

O Gestor de Ensino Digital da Fametro compartilha que na  capital da Coreia do Sul, por exemplo, surgiu um projeto em que pequenos robôs foram testados como assistentes de professores na pré-escola, mais um exemplo da Educação 5.0. 

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“Um projeto-piloto para ajudar a preparar a geração seguinte para um futuro altamente tecnológico. É um exemplo muito prático e real de aplicação de inteligência artificial em sala de aula, ainda que em testes”, pontua.

Aplicação

 Ainda de acordo com Leonardo Florêncio, a aplicação das tecnologias no ensino deve ser pensada de modo abrangente, independente da modalidade ou tipo de ensino, e devem ser pensadas como meio e não como fim. 

 “Isso significa, também, que determinados conceitos podem ser viabilizados ou potencializados por meio da tecnologia, visando resolver problemas sociais”, afirma. “O avanço da tecnologia deve oportunizar e viabilizar o bem-estar global do planeta e dos seres que nele vivemos, que são premissas da Sociedade 5.0, conceito surgido no Japão, que visa a melhora da vida em sociedade”, complementa.

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