Fametro desenvolve habilidades sociais e emocionais dos estudantes
(Divulgação)
A educação está cada vez mais moderna, tanto em salas de aula, quanto nos próprios ambientes virtuais que estão em vigor em muitas instituições de ensino. A educação 5.0 é o uso de novas tecnologias para um ambiente virtual de estudo ainda mais humano, com foco no desenvolvimento acadêmico e uso de tecnologias como inteligência artificial. De acordo com a reitora do Centro Universitário Fametro, Maria do Carmo Seffair, a instituição adotou plataformas acessíveis para os professores elaborarem aulas.
(Divulgação)
Antes deste novo modelo, a educação 4.0 estava em vigor com o objetivo de solucionar problemas do futuro.
“É importante entendermos que a Educação 5.0 é um passo adiante, conceito que surgiu em função das transformações decorrentes da evolução tecnológica que deram origem à Economia 4.0 ou à Quarta Revolução Industrial. Está ligada ao papel da tecnologia no processo ensino-aprendizagem, em que se promove e aplica tecnologias e conceitos como a internet das coisas (IoT), robótica, inteligência artificial (AI), machine learning, big data, dentre outras”, destaca o Gestor de Ensino Digital da Fametro, Leonardo Florêncio.
Além das características mencionadas, o gestor informa que há o acréscimo de outros fatores. “Tais como um processo ensino-aprendizagem mais humano, desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais dos estudantes e foco na promoção de ações que gerem o mínimo impacto ambiental, e que as soluções geradas efetivamente promovam melhora da vida em sociedade”.
A aplicação dessas tecnologias no processo ensino-aprendizagem vai variar onde e como elas são empregadas, ressalta Florêncio. “Esse conceito de 5.0 surgiu no Japão e lá, a realidade de aplicação nas instituições de ensino é uma, assim como há outras aplicações se olharmos para os sistemas de ensino da Finlândia, Coréia do Sul, Portugal, China, Brasil, dentre outros”.
O Gestor de Ensino Digital da Fametro compartilha que na capital da Coreia do Sul, por exemplo, surgiu um projeto em que pequenos robôs foram testados como assistentes de professores na pré-escola, mais um exemplo da Educação 5.0.
(Divulgação)
Ainda de acordo com Leonardo Florêncio, a aplicação das tecnologias no ensino deve ser pensada de modo abrangente, independente da modalidade ou tipo de ensino, e devem ser pensadas como meio e não como fim.
“Isso significa, também, que determinados conceitos podem ser viabilizados ou potencializados por meio da tecnologia, visando resolver problemas sociais”, afirma. “O avanço da tecnologia deve oportunizar e viabilizar o bem-estar global do planeta e dos seres que nele vivemos, que são premissas da Sociedade 5.0, conceito surgido no Japão, que visa a melhora da vida em sociedade”, complementa.
Conheça outras escolas: